O Direito de Não-Nada

O Direito de Não-Nada
FOTO: Google. Retratando o "Universo 25" de Jhon Calhoun, ou ainda a "Utopia dos Ratos": https://www.youtube.com/watch?v=SDWIpk6Plwg

A sensação de prejuízo/injustiça precisa ser urgentemente tratada e concebida como doença mental pandêmica pela OMS; É uma esquizofrenia sócio-política. Isto se, a própria OMS e seus asseclas não padecessem desta mesma patologia. Isto é o destino concreto da imaginação esquizofrênica sobre a dívida histórica que é de longe uma das maiores interpretações estupidas da humanidade. Todo ser humano neste planeta, por ele, nasce absolutamente na mesma condição, salvo este ou aquele divergente — pelo mesmo motivo de haver gêmeos idênticos, mas sem nenhum parentesco — por acaso biológico!

Hoje, não é possível identificar prejuízo e/ou dívida histórica para com este ou aquele indivíduo que , uma vez que , quaisquer que sejam as condições a posterioris, são de arquitetura familiar direta intransitiva. Não é de feito governamental , um empreendimento de políticas públicas que averiguem e concebam o fato de uma família ser inadimplente — por mais que gostassem desta ideia e tenham tecnologia para tal — numerosamente displicente, culturalmente obtusa, socialmente distante e moralmente vil, até porquê, essa estrutura é majoritariamente a Classe Social, com os formatos que o próprio governo instituiu, já que o governo não é tão ousado a ponto de forçar a Economia tupiniquim a tanto, pois os únicos valores que o Brasileiro compreende são o Dinheiro e a Saúde e todos os presidente impeachmados até agora pós redemocratização , foram por esta ou aquela, mais esta, e senão ambas concomitantemente. Exatamente como funcionam as eleições: usam todo arcabouço legal possível e impossível acerca das urnas para fraudar uma eleição sem precisar necessariamente tangenciar o busílis do objeto em discussão. Diferentemente de um cenário em que, independentemente das ações familiares, todos eles ali têm a ver com uma ação indireta'' sobre seu status quo. Uma situação individual é Formal, uma população inteira a subverte e torna subjetiva toda a coisa, pois ela retira-se do âmbito Moral e passa a ser político, e ali é sequestrada e tornada em ideologia, pauta identitária, em geral , vira palanque político e perde seriedade discursiva, o que é extremamente prejudicial à sua luta e seu objetivo real, outrora fundamental e agora vilipendiado. Portanto, denominar de dívida histórica o fato de você ser irresponsável com a realidade portanto pobre, é usurpar a causa legítima daqueles que foram diretamente prejudicados. Quero propor-lhes um exercício mental como exemplo: Qual dos casos a seguir merece se tornar pauta de política pública? a) Idoso, 67 anos, passou pelo Plano Collor, passou pela PDV do Sr. Fernando Henrique Cardoso, na época era funcionário público, e que hoje gasta sua aposentadoria em casas de jogos, cabarés e afins; b) Jovem, 21 anos, neto de funcionário público, cujo avô passou pelo Plano Collor, PDV do FHC, e hoje dá-lhe uns trocados no fim de semana, e gasta sua aposentadoria em casas de jogos, cabarés e etc...; c) Jovem, 21 anos, neto de escravizados, morador da periferia de São Paulo, Estudante no turno da noite, empregado em turno matutino, pai e irmão assassinado por dívida de tráfico, 8 ônibus por dia, etc... E aí senhoras e senhores, se o recurso estivesse na mão dos senhores, a quem iria? Quem é o mais prejudicado?

Se tem uma coisa em que o Governo é bom , é extraviar verba com base em narrativa falaciosa e roubar causas alheias para compor seu catálogo ideológico nazifascista esquerdopático, e tudo em nome de um atenção que não lhes foi dada na infância, uma correção Moral de perspectiva. Se torna uma autofagia este país.

Todo este constructor paranoico, delirante e egoísta, também é uma subdivisão da Luta de Classes , que é tão absurdamente incoerente já em seu próprio nome, para um povo que se diz gregário, solidário, humano e bondoso; Sem contar as incoerências internas em suas doutrinas e ideologia que são insustentáveis. Este problema individual da falta de capacidade de percepção da realidade, vai produzindo, junto à ação degenerativa do Tempo e todo aparato que lhe é próprio, doenças psicossomáticas, e uma delas é o Homossexualismo, que eu a entendo como uma anomalia psicossomática em manifestação com incorporações mercadológicas e de origens escambóticas afetivas e freudianas. Todo o ser humano é baseado em troca. Tudo tem um "preço" e nada natural é incondicional. Até o ar que respiramos e pegamos para nós é preciso devolvê-lo , não?

Quanto mais valioso o individual , maior a igualdade individual; todo este arquétipo social atual baseado naquilo que batizo de Traumatocracia, semelhante ao Filme do Dr. Mabuse, tornou possível o questionamento do questionado e o não-questionamento do não questionado.

O fato é: um dos membros — perdão pelo trocadilho — da sociedade traumatológica, o Homossexualismo, que assim como qualquer relação humana , a origem é o interesse, e por sua vez, a origem do interesse saudável, é a possibilidade da troca; Mercadologicamente falando, o homossexualismo é a troca mais barata possível , aonde todos os elementos sócio-afetivos são incondicionais e direcionados para dentro dos seus iguais, pois não é necessário esforço para parecer-se com o semelhante, o mimetismo e o comportamento de manada são inerentes. Portanto, ao contrário do frisson ideológico, não há mérito em ser homossexual, ao contrário , é um demonstrativo de carência, preguiça e falta de percepção da sua localização cosmológica; isto é, você no mundo e suas atribuições não foram ativadas. Ser hétero, agir corretamente pelo crivo Natural — e por incrível que pareça — fazer parte do mainstream custa caro — acredito que é para dar a sensação de realidade —. Não porque somos uma sociedade capitalista ( o que há de se tomar cuidado pois capitalismo não é ideologia , é um mecanismo, portanto o Brasil não é Capitalista nem em mecanismo puro, muito menos em ideologia), mas porque somos uma sociedade fascista que combina o Poder aristocrático (numa espécie de Guerra Fria entre o povo e seu governo), O Poder Legal e o Capital. Isto é Fascismo. O Monopólio absoluto estratégica e necessariamente circunspecto das ferramentas de Poder. Somos livres para sermos iguais a todos e isto ainda lhe custará caro. Esta é a vida, somos Trumam* e tudo isto é uma grande piada. Ah!... agora tente encaixar Deus aí... Ele fez o mesmo. Bom, se existir, fez, ou não existe. O que você prefere?

Pois bem, eis que este afeto — no qual me encerro —, é o mais barato, portanto, o mais cômodo; e esta, com certeza, nestes 10 mil anos, é aa humanidade mais cômoda do mundo. Nos próximos anos a humanidade primará pelo conforto e não ter de brigar para viver. Seu objetivo político e sonho moral, no auge do seu egocentrismo, será o de Não-Nada.